
Essa semana estava assistindo TV e quando sintonizei o canal na rede Band, consegui acompanhar uma festividade que estava acontecendo em Parintins, cidade de 50 mil habitantes localizada no interior do Amazonas. Era algo admirável.
Estava tão habituada com festas corriqueiras (carnaval, são João, natal, ano novo) que fiquei maravilhada com a magnitude daquela festa.
As fantasias não eram melhores do que as dos grandes carnavais. O público não era maior, à atenção ofertada pela mídia era pouca (apenas uma rede de TV), o interesse pela população brasileira por aqueles dias era quase insignificante.
Não eram dois grandes times de futebol que disputavam um campeonato, mas a torcida do caprichoso e do garantido (nomes dos bois homenageados na festa) estavam em estado de êxtase.
Algo deixou-me submergida. Aquela festividade não acontecia todos os anos com o desígnio apenas de alegrar a população parintinense. Tudo era feito com amor cada passo de dança tinha um significado e cada alegoria representava uma herança (já esquecida) da cultura indígena, uma forma de exaltar a mãe natureza.
Tudo era tão lindo! Os aplausos, a agitação da torcida, a dança, a música. A cunhã-poranga (mulher bonita) dançava alegremente, e em seus olhos eu podia contemplar o encanto e entusiasmo de poder representar tudo o que mais ama e acredita.
O Brasil é mesmo um país extraordinário. Sua cultura (magnífica), seu povo, suas florestas, sua fauna.
Você ainda duvida que meu país é o melhor do mundo?
Estava tão habituada com festas corriqueiras (carnaval, são João, natal, ano novo) que fiquei maravilhada com a magnitude daquela festa.
As fantasias não eram melhores do que as dos grandes carnavais. O público não era maior, à atenção ofertada pela mídia era pouca (apenas uma rede de TV), o interesse pela população brasileira por aqueles dias era quase insignificante.
Não eram dois grandes times de futebol que disputavam um campeonato, mas a torcida do caprichoso e do garantido (nomes dos bois homenageados na festa) estavam em estado de êxtase.
Algo deixou-me submergida. Aquela festividade não acontecia todos os anos com o desígnio apenas de alegrar a população parintinense. Tudo era feito com amor cada passo de dança tinha um significado e cada alegoria representava uma herança (já esquecida) da cultura indígena, uma forma de exaltar a mãe natureza.
Tudo era tão lindo! Os aplausos, a agitação da torcida, a dança, a música. A cunhã-poranga (mulher bonita) dançava alegremente, e em seus olhos eu podia contemplar o encanto e entusiasmo de poder representar tudo o que mais ama e acredita.
O Brasil é mesmo um país extraordinário. Sua cultura (magnífica), seu povo, suas florestas, sua fauna.
Você ainda duvida que meu país é o melhor do mundo?
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