Eu fico boba com os absurdos que vejo na TV. Sentada em meu sofá tarde da noite, passava os canais até encontrar algo que fosse interessante. Não encontrei, então resolvi assistir o CQC mesmo.
Um dos apresentadores foi até o Parlamento entrevistar alguns dos homens responsáveis pela manutenção dos nossos direitos no país.
Tema da entrevista: lei Maria da Penha. Fala sério! Qualquer brasileiro sabe do que estou falando. Será? Não. Eu fiquei extasiada (isso não é asneira). Aqueles homens de terno e gravata cheios de soberba não faziam a menor idéia do que estavam falando.
Um deles (o mais idiota de todos) foi capaz de abrir a boca e falar com toda autoridade de quem sabia do assunto, mas que na verdade não tinha ciência de porcaria nenhuma que essa lei era extremamente importante, pois, é alarmante o número de violência sexual sofrida pelas crianças em nosso país.
Um dos apresentadores foi até o Parlamento entrevistar alguns dos homens responsáveis pela manutenção dos nossos direitos no país.
Tema da entrevista: lei Maria da Penha. Fala sério! Qualquer brasileiro sabe do que estou falando. Será? Não. Eu fiquei extasiada (isso não é asneira). Aqueles homens de terno e gravata cheios de soberba não faziam a menor idéia do que estavam falando.
Um deles (o mais idiota de todos) foi capaz de abrir a boca e falar com toda autoridade de quem sabia do assunto, mas que na verdade não tinha ciência de porcaria nenhuma que essa lei era extremamente importante, pois, é alarmante o número de violência sexual sofrida pelas crianças em nosso país.
Ele é burro ou palhaço? Eu poderia ter ido dormir sem essa. Como pode 1 representante político estar ocupando tal cargo, se nem ao menos sabe para que (quem) está trabalhando!?
São coisas como essas que só ocorrem na nossa "estimada" política brasileira. Que vergonha!
Informações: A lei Maria da Penha, nº 11.340 decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva em 7 de agosto de 2006; dentre as várias mudanças promovidas pela lei está o aumento no rigor das punições das agressões contra a mulher quando ocorridas no âmbito doméstico ou familiar.
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