A porquinha

Era uma tarde quente de verão, o sol parecia ter se aproximado da Terra uns 10000 de Km, e eu estava lá- numa fila de supermercado, sem compras, tentando apenas pagar um cartão. Como sempre, observei tudo e todos que estavam ao meu redor quando de repente meu olhar fitou uma coisa terrível(nojenta), uma jovem (devia ter seus 25 anos) que estava na minha frente por um momento levantou os braços e eu tive que compartilhar aquela cena redícula com os demais que estavam ao nosso redor. Ela tinha as axilas com mais pêlos do que meu pai (choquei). Como pode isso? Tudo bem que ela era meio hippie(totalmente hippie), mas deixar as axilas daquele jeito era o fim. Por um momento imaginei como seria respirar próximo aquela axila cabeluada e certamente fedorenta. No mundo em que vivemos até mesmo os homens estão tendo a consciência de que depilar as axilas não é uma atitude de "maricas", mas sim de higiene. Tudo bem em ela querer ser hippie, usar roupas bizarras e gritar aos quatro cantos "paz e amor", mas ser nojenta isso não mesmo. Eu fiquei louca para comprar um creme para depilação, mas guardei comigo esta idéia. Vim para casa abismada, nunca tinha comtemplado tão intimamente algo que fosse do tipo e podem crer é assustador. Homem porco é o fim, mas mulher sebosa ECA, é a treva.