quarta-feira, 10 de junho de 2009

O bendito buzu


Minha cabeça vai explodir. Eu dizia repetidas vezes essa mesma frase para mim mesma.Aquele balanço todo estava me deixando tonta.

Vou começar do ínicio. Hoje era dia de estágio e eu precisava estar pontualmente as 6:30 na porta da faculdade. Acordei tarde, me arrumei com pressa, tomei café na rua e o bendito ônibus ressolveu atrassar ( hoje parecia não ser meu dia). Chegando no local que seria determinado para minha equipe me deparo com uma multidão. Mas, obeserve meu povo. Era uma multidão de mato, o local onde o Posto de Saúde ficava, não havia pacientes, clientes, doentes, nada do que você queira chamar. Aquilo tudo era um "ermo", mas eu era permanentemente obrigada a permancer naquele lugar.

Mas minha cebecinha suportou tudo isso o dia inteiro, só que no momento de voltar para casa o bendito ônibus (aquele que havia atrassado a viagem) escolhia os buracos para passar de hora em hora ( na verdade, minuto após minuto) e eu não suportava mais aquilo.

Passada exatamente 2 horas de relógio tinha a convicção de que chegara ao meu destino, mas havia um "pepino" na faculdade que precisava ser descascado naquele exato e sonhado momento.

Moral da história, não descasquei todo o pepino, minha cabeça continuo doendo, voltei em um ônibus lotado com pessoas com odores desagradáveis em pleno findar do dia e agora estou aqui escrevendo esses tristes versos com dor de cabeça.

Um comentário:

  1. Com dor de cabeca e vc ainda escreveu isso td... Axo q eu devo andar mais de onibus..rsrsrrs

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